Qualquer coisa me serve pra fazer poesia. Diferente das calças, que quase nenhuma me serve, pois tenho a cintura fina e as pernas alongadas. Por isso amo escrever poesia, que qualquer coisa me serve. E quando escrevo um poema mais largo, não me importo, que qualquer coisa me serve pra fazer poesia. Mesmo que os poemas mais largos me deixem de calça arriada.
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