A comida que me alimenta não fui eu que inventei. A roupa que me cobre não fui eu que fiz. A cama precisa de lençol; travesseiro, de fronha; amor, de beijo. Eu quero dormir como um ancestral: sem travesseiro, sem lençol, sem roupa, depois de comer o que eu mesmo cacei. Amor sem beijo, não.
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