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Lucão

Passarinho quando aprende a voar...


Adoro a síntese. Desde que comecei a escrever, ela se tornou fundamental aos meus textos. Gosto dos versinhos...


Por vezes acontece de eu escrever um poema maior e na hora de revisar, sobrar uma linha só. Hoje eu aceito escrever um poema de uma linha só. Descobri que é minha forma de guardar meus mistérios.


Você sabe qual é sua forma de escrever?


Na escola aprendi a escrever redações de 30 linhas. Dava uma agonia quando os professores me pediam a redação. Eu “enchia linguiça” e arrastava o texto até a trigésima linha. Também me lembro de amigos que faziam o contrário, passavam do limite, escreviam páginas e páginas de redações.


Sei que as aulas de redação foram importantes para o vestibular. “Mas como se escreve um bilhete de amor?”


Até descobrir os poetinhas, como Mario Quintana e Adélia Prado, demorei a gostar dos poemas. Os sonetos não me agradavam e eu achava que poesia era soneto. Até ler coisas como: “Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho”, de Mario Quintana, ou “Amar é ter um pássaro pousado no dedo...”, de Rubem Alves. E o sininho tocou na minha cabeça: “Parece que gosto de poesia”.


Todo mundo gosta de poesia. Algumas pessoas ainda não sabem do que gostam, mas gostam. Já cantaram poemas em músicas, ou reproduziram poemas em cartas, ou curtiram poesias compartilhadas nas redes... Todo mundo gosta.


Você sabe do que gosta?


Vou te fazer um convite então. Na semana que vem começa minha última turma de escrita deste ano, o curso “Versos e Memórias”. Vão ser 3 encontros para passearmos pelas poesias e pelas histórias dos poemas para descobrirmos nosso jeito de escrever.


Escrever poesia é poderoso demais, para todo tipo de texto. Então não perde. Acesse a página aqui no meu site e saiba mais sobre o curso.


Te espero.

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